In 2015, Japan was the fourth largest exporter and importer in the world, having bilateral trade relations with the major world powers. “For Portugal, the Japanese market still takes a modest position in the context of international trade, but there are opportunities to take into account”, says Mónica Moreira, director of AEP Internationalization.
In 2015, Portugal exported to this market goods worth 146.3 million euros, maintaining the unfavorable trend of the trade balance for Portugal, with a negative balance of 125 million euros, compared to imports amounting 271 millions euros.
This reality should continue during this year, since until last August Japan bought goods worth 90 million euros to Portugal and exported to Portugal goods that reached a value of 201 million euros, registering a growth of sales to Portugal of 15%, compared to the same months of 2015, and aggravating the negative balance to 110 million euros.
Despite the unfavorable behavior of trade with Japan, Portugal continues to be a supplier of various types of products for this market, as shown by the data available at AICEP – Portugal Global. In 2015 and throughout 2016, Portugal continued to export food products, machinery and equipment, footwear, chemicals, wood and cork, textiles and agricultural products to the Japanese market. In the latter category is included wine of fresh grapes, worth 5.9 million euros (4% of the total) in 2015, and a value of 4.3 million euros between January and August 2016.
Regarding Portuguese imports of goods from Japan, in 2015, vehicles and other transport equipment occupy the first position (weighing 43.1%), followed by machinery and equipment (28.2%), plastics and rubber (8.7%), optics and precision instruments (8.2%) and chemicals (4.4%). These five product groups kept the lead in the first eight months of 2016, securing more than 90% of total imports from Japan since the beginning of the year.
Exportações portuguesas para o Japão são modestas
Em 2015, o Japão foi o quarto maior exportador e importador a nível mundial, tendo relações bilaterais comerciais com as maiores potências mundiais. “Para Portugal o mercado japonês ainda assume uma posição modesta no contexto das trocas comerciais internacionais, mas há oportunidades a ter em conta”, salienta Mónica Moreira, diretora da AEP Internacionalização.
Em 2015, Portugal exportou para este mercado bens no valor de 146,3 milhões de euros, mantendo-se a tendência desfavorável da balança comercial para o nosso país, com um saldo negativo de 125 milhões de euros, face a importações no valor de 271 milhões de euros.
Esta realidade deverá manter-se durante este ano, uma vez que até agosto último, o Japão comprou bens no valor de 90 milhões de euros a Portugal e exportou para o nosso país bens que atingiram um valor de 201 milhões de euros, registando um crescimento das vendas para o nosso país de 15%, face aos mesmos meses de 2015, e agravando o saldo negativo da balança comercial para os 110 milhões de euros.
Apesar do comportamento desfavorável para Portugal do comércio com o Japão, o nosso país continua a ser um fornecedor de vários tipos de produtos para este mercado, como revelam os dados disponíveis na AICEP – Portugal Global. Tanto em 2015 como no decorrer de 2016, Portugal continuou a exportar para o mercado japonês produtos alimentares, máquinas e aparelhos, calçado, químicos, madeira e cortiça, matérias têxteis e produtos agrícolas. Nesta última categoria inclui-se o vinho de uvas frescas, com um valor de 5,9 milhões de euros (4% do total) em 2015, e um valor de 4,3 milhões de euros, entre janeiro e agosto de 2016.
No que se refere às importações portuguesas de bens do Japão, em 2015, os veículos e outro material de transporte ocupam a primeira posição (com um peso de 43,1%), seguindo-se as máquinas e aparelhos (28,2%), os plásticos e borracha (8,7%), os instrumentos de ótica e precisão (8,2%) e os produtos químicos (4,4%). Estes cinco grupos de produtos mantiveram a liderança nos oito primeiros meses de 2016, assegurando mais de 90% do total importado do Japão, desde o início do ano.
