Flag_of_the_United_Kingdom
In the context of the Portuguese international trade in goods and services, China and Hong Kong have assumed a relevant position for Portugal in the last decade. Currently, China is Portugal’s 11th customer and 7th supplier, while Portugal is China’s 71st customer and its 66th supplier. In turn, Hong Kong occupies the 35th position among Portuguese customers and the 69th as supplier, while Portugal is its 56th customer and 54th supplier.

Regarding Hong Kong, the multi-year relationship with Portugal resulted, in 2015, in the sale of goods in the amount of 129.8 million euros. From January to July 2016, exports to Hong Kong rose 1.1% to 81.8 million euros. In 2015, Hong Kong essentially bought to Portugal optics and precision instruments, machinery and equipment, agricultural products, plastics and rubbers and clothing.

On the other hand, the Portuguese market bought Hong Kong’s goods worth 24.2 million euros in 2015, making the trade balance favorable to Portugal at around 105 million euros. Until July of this year, Portuguese imports from Hong Kong grew 13%, to a value of 15.7 million euros. The group of five products that Portugal most imports from Hong Kong consists of machinery and equipment, optics and precision instruments, textiles, cellulose paste and paper and common metals.

Naturally, Portugal’s relationship with China takes on a more relevant dimension. According to AICEP – Portugal Global, exports of goods and services to China recorded an annual average growth of 26.9% in the last five years, standing at 935.7 million euros in 2015, less 5.6% over the previous year.

At the same time, imports of goods and services from China grew by an annual average of 4.2% between 2011 and 2015, reaching 1.719,9 million euros last year, more 10.5%. At the end of 2015, the trade balance was unfavorable to Portugal at 784.2 million euros.

The analysis of trade in goods registered until September 2016 points to a similar evolution of the relationship between the two countries. From January to September 2016, Portuguese exports of goods to China decreased by 25.1% compared with the same period of 2015, to 483.8 million euros, while imports increased by 1.3% in the same months, to an amount of 1.358,4 million euros.

In the total of 2015, exports of goods to China fell by 0.1% to 839 million euros, while imports of goods rose by 11.2% to 1777.6 million euros. By the end of 2015, there were 1356 Portuguese traders exporting to China and the best-selling group of products was led by vehicles and other transport equipment (41.9% of the total), minerals and ores (18%), machinery and equipment (8.9%), cellulose paste and paper (7%) and food (4.1%).

On the imports side, the group of machinery and equipment registered the largest weight of Portuguese purchases to China, with a share of 34.1%, followed by common metals (11.9%), chemical products (7.1%), textiles (6.4%) and clothing (5.7%).


Flag_of_Portugal

 

Portugal é parceiro comercial de Hong Kong e China

No contexto do comércio internacional português de bens e serviços, China e Hong Kong assumiram uma posição relevante para o nosso país na última década. Na atualidade, a China é o nosso 11º cliente e 7º fornecedor, e Portugal é o 71º cliente da China e o seu 66º fornecedor. Já Hong Kong ocupa o 35º lugar entre os clientes de Portugal e a 69ª posição como fornecedor, enquanto Portugal é o seu 56º cliente e 54º fornecedor.

Relativamente a Hong Kong a relação de vários anos com Portugal, resultou, em 2015, na venda de bens no valor de 129,8 milhões de euros. E desde janeiro deste ano até julho as exportações para Hong Kong subiram 1,1%, para os 81,8 milhões de euros. Hong Kong comprou essencialmente a Portugal instrumentos de ótica e de precisão, máquinas e aparelhos, produtos agrícolas, plásticos e borrachas e vestuário, durante 2015.

Por outro lado, o mercado nacional comprou a Hong Kong bens no valor de 24,2 milhões de euros em 2015, fazendo com que a balança comercial seja favorável a Portugal em cerca de 105 milhões de euros. Até julho deste ano, as importações portuguesas com origem naquele mercado cresceram 13%, para um valor de 15,7 milhões de euros. O grupo dos cinco produtos que Portugal mais importa de Hong Kong é formado pelas máquinas e aparelhos, instrumentos de ótica e de precisão, matérias têxteis, pastas celulósicas e papel e metais comuns.

Naturalmente que a relação de Portugal com a China assume uma dimensão mais relevante. Segundo a AICEP – Portugal Global, as exportações de bens e serviços para a China registaram crescimentos médios anuais de 26,9%, nos últimos cinco anos, situando-se nos 935,7 milhões de euros, em 2015, menos 5,6% face ao ano anterior.

Ao mesmo tempo, as importações de bens e serviços da China cresceram a uma média anual de 4,2%, entre 2011 e 2015, atingindo os 1 719,9 milhões de euros no ano passado, mais 10,5%. No final do ano passado, o saldo da balança comercial era desfavorável a Portugal em 784,2 milhões de euros.

A análise apenas das trocas comerciais de bens registadas até setembro deste ano apontam para uma evolução semelhante do relacionamento entre os dois países. Desde janeiro até setembro de 2016, as exportações portuguesas de bens para a China diminuíram 25,1%, face ao mesmo período de 2015, para 483,8 milhões de euros, enquanto as importações aumentaram 1,3%, nos mesmos meses, para um valor de 1 358,4 milhões de euros.

Já no total de 2015, as exportações de bens para a China caíram 0,1%, situando-se nos 839 milhões de euros, enquanto as importações de bens cresceram 11,2%, para 1777,6 milhões de euros. No final de 2015, havia 1356 operadores económicos portugueses a exportar para a China e o grupo dos produtos mais vendidos para aquele mercado era liderado pelos veículos e outro material de transporte (41,9% do total), minerais e minérios (18%), máquinas e aparelhos (8,9%), pastas celulósicas e papel (7%) e alimentares (4,1%).

Do lado das importações, o grupo das máquinas e aparelhos registou o maior peso nas compras portuguesas à China, com uma percentagem de 34,1%, seguindo-se os metais comuns (11,9%), químicos (7,1%), matérias têxteis (6,4%) e o vestuário (5,7%).

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar

Guardar