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Between November 2015 and September 2016, the Portuguese Entrepreneurial Association (AEP) “helped 44 Portuguese companies to enter in the Iranian market”. The recent lifting of the international embargo on Iran has raised the interest of the major export-oriented economies, the US and the European Union, but the association’s president, Paulo Nunes de Almeida, points out that the success of foreign companies in Iranian market depends upon the chosen local partners.

In an interview published on October 7 in “O Jornal Económico”, the association leader justifies the commitment of AEP in Iran, a market closely followed since 2009 by the association technicians involved in the implementation of the successive editions of the “Business on the way” internationalization project.

In the interview, which can be read here, the president of AEP explains the importance of Iran for Portuguese companies of goods and tradable services and stresses the need for public policies to support the economic agents that contribute to the expansion of the exporting base of the country and for the penetration of “made in Portugal” in new markets.

After highlighting the success of the various external promotion actions that AEP has developed in Iran, Paulo Nunes de Almeida makes some recommendations to companies interested in this market and points the sectors where Portugal can benefit from business opportunities detected by the association. These are the cases of the construction and agri-food sectors, machine tools, chemicals, new information and communication technologies, renewable energy and pharmaceutical and hospital products, among others.


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Em 10 meses, AEP ajudou 44 empresas a “entrar” no Irão

Entre novembro de 2015 e setembro deste ano, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) “ajudou 44 empresas portuguesas a entrar no mercado” do Irão. O recente levantamento do embargo internacional a que aquele país do Médio Oriente esteve sujeito tem despertado o interesse das principais economias de vocação exportadora, nos EUA e na União Europeia, mas o presidente da associação, Paulo Nunes de Almeida, faz notar que o sucesso das empresas estrangeiras no mercado iraniano passa muito pelos parceiros locais que se escolham.

Numa entrevista publicada a 7 de outubro, pelo “O Jornal Económico”, o dirigente associativo justifica a aposta da AEP no Irão, um mercado que desde 2009 tem sido acompanhado de perto pelos técnicos associativos envolvido na operacionalização das sucessivas edições do programa de internacionalização “Business on the way”.

Na entrevista, que pode ser lida na íntegra aqui, o presidente da AEP explica a importância do Irão para as empresas portuguesas de bens e serviços transacionáveis e insiste na necessidade de as políticas públicas apoiarem os agentes económicos que concorrem para o alargamento da base exportadora do país e para a penetração do “made in Portugal” em novos mercados.

Realçando o sucesso obtido nas várias ações de promoção externa que a AEP tem promovido no Irão, Paulo Nunes de Almeida deixa algumas recomendações às empresas interessadas neste mercado asiático e referencia os setores onde Portugal tem condições para aproveitar as oportunidades de negócios detetadas pela associação. É o caso da fileira da construção e dos sectores agroalimentar, das máquinas-ferramenta, dos produtos químicos, das novas tecnologias da informação e da comunicação, das energias renováveis e dos produtos farmacêuticos e hospitalares, entre outros.

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