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China has a significant position for Portugal in the context of the Portuguese international trade in goods and services, being our 11th customer and 7th supplier. On the other hand, Portugal is the 71st customer of China and its 66th supplier.

Based on information provided by AICEP – Portugal Global, the exports of goods and services to China registered an annual average growth of 26.9% in the last five years, standing at 935.7 million euros in 2015, less 5,6% over the previous year. At the same time, the imports of goods and services from China grew by an annual average of 4.2% between 2011 and 2015, reaching 1 719.9 million euros last year, plus 10.5%. At the end of 2015, the balance of the trade balance was unfavorable to Portugal at 784.2 million euros.

The analysis of trade in goods registered until the last September of this year points to a similar evolution of the relationship between the two countries. From January to September 2016, Portuguese exports of goods to China decreased by 25.1%, on the same period of 2015, to 483.8 million euros, while imports increased by 1.3% in the same months, to an amount of 1 358.4 million euros.

In the total of 2015, exports of goods to China fell by 0.1%, standing at 839 million euros, while imports of goods rose by 11.2% to 1777.6 million euros.

By the end of 2015 there were 1356 Portuguese traders exporting to China and the best-selling group of products for that market was led by vehicles and other transport equipment (41.9% of the total), minerals and ores (18%), machinery and equipment (8.9%), cellulose paste and paper (7%) and food (4.1%).

Concerning imports, the group of machinery and equipment registered the largest weight of Portuguese purchases to China, with a percentage of 34.1%, followed by common metals (11.9%), chemicals (7.1%), textiles (6.4%) and clothing (5.7%). “It’s a gigantic market of enormous diversity, where Portuguese companies can surely find partners relevant to their growth,” says Mónica Moreira, director of AEP Internationalization.


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China – Um país que importa para Portugal

A China tem uma posição significativa para o nosso país no contexto do comércio internacional português de bens e serviços, sendo o nosso 11º cliente e 7º fornecedor. Por outro lado, Portugal é o 71º cliente da China e o seu 66º fornecedor.

Com base nas informações da AICEP – Portugal Global, as exportações de bens e serviços para a China registaram crescimentos médios anuais de 26,9%, nos últimos cinco anos, situando-se nos 935,7 milhões de euros, em 2015, menos 5,6% face ao ano anterior. Ao mesmo tempo, as importações de bens e serviços da China cresceram a uma média anual de 4,2%, entre 2011 e 2015, atingindo os 1 719,9 milhões de euros no ano passado, mais 10,5%. No final do ano passado, o saldo da balança comercial era desfavorável a Portugal em 784,2 milhões de euros.

A análise apenas das trocas comerciais de bens registadas até setembro deste ano apontam para uma evolução semelhante do relacionamento entre os dois países. Desde janeiro até setembro de 2016, as exportações portuguesas de bens para a China diminuíram 25,1%, face ao mesmo período de 2015, para 483,8 milhões de euros, enquanto as importações aumentaram 1,3%, nos mesmos meses, para um valor de 1 358,4 milhões de euros.

Já no total de 2015, as exportações de bens para a China caíram 0,1%, situando-se nos 839 milhões de euros, enquanto as importações de bens cresceram 11,2%, para 1777,6 milhões de euros.

No final de 2015, havia 1356 operadores económicos portugueses a exportar para a China e o grupo dos produtos mais vendidos para aquele mercado era liderado pelos veículos e outro material de transporte (41,9% do total), minerais e minérios (18%), máquinas e aparelhos (8,9%), pastas celulósicas e papel (7%) e alimentares (4,1%).

Do lado das importações, o grupo das máquinas e aparelhos registou o maior peso nas compras portuguesas à China, com uma percentagem de 34,1%, seguindo-se os metais comuns (11,9%), químicos (7,1%), matérias têxteis (6,4%) e o vestuário (5,7%). “É um mercado gigantesco e de uma enorme diversidade, onde as empresas portuguesas, seguramente, podem encontrar parceiros relevantes para o seu crescimento”, sublinha Mónica Moreira, diretora da AEP Internacionalização.

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