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Angola “continues to be a priority for hundreds of small and medium sized Portuguese companies”. This is the opinion of Paulo Nunes de Almeida, president of the Portuguese Entrepreneurial Association (AEP), which will be heading the Portuguese mission to the FILDA – International Fair of Luanda.

Already into its 33rd edition, this multisector fair will take place in the capital of Angola between the 19th and the 24th of July. The president of the AEP is expecting a “collective participation which reflects the know-how of our economy’s transnational sectors and the quality and modernity of current Portuguese products, starting with the goods and services of the over 9.400 Portuguese companies which export to Angola.”

Even though it is currently experiencing a less dynamic economic period, Angola still has a growing GDP – the IMF estimates that the economy will grow by 3.5%, with the World Bank’s predictions at 5% – so there are “opportunities for Portuguese companies in almost all sectors”, stresses Paulo Nunes de Almeida, particularly for companies which want to establish themselves directly and the ones which choose to partner up with local investors.

Construction and infrastructure, environment and energy, agrifood, health, tourism and mining are some of the sectors which Portuguese companies might wish to invest in.


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AEP assegura participação portuguesa na maior feira de negócios de Angola

Angola “continua a ser uma prioridade para centenas de PME portuguesas.” Esta é a convicção de Paulo Nunes de Almeida, presidente da Associação Empresarial Portuguesa (AEP), entidade que realiza a próxima missão portuguesa na FILDA – Feira Internacional de Luanda.

Já na sua 33.ª edição, a feira com âmbito multissectorial, irá decorrer na capital angolana entre 19 e 24 de julho, esperando-se uma “participação coletiva que seja o espelho do saber-fazer dos sectores transacionáveis da nossa economia e da qualidade e modernidade da atual oferta nacional, a começar, desde logo, pelos produtos e serviços das mais de 9.400 empresas portuguesas que exportam para Angola”, frisa o presidente da AEP.

Apesar de atravessar uma conjuntura económica de menos fulgor económico, Angola vai ter um PIB a crescer – FMI prevê que a economia cresça 3,5%, enquanto o Banco Mundial prevê 5% -, havendo, deste modo, “oportunidades para as empresas portuguesas em quase todos os sectores”, reforça Paulo Nunes de Almeida, apontando sobretudo para as empresas que queiram estabelecer-se diretamente e nas que optem por parcerias com investidores locais.

Construção e infraestruturas, ambiente e energia, agroalimentar, saúde, turismo e exploração mineira são algumas das áreas onde as empresas nacionais podem apontar os seus investimentos.

No ano passado, a representação coletiva de Portugal juntou 65 expositores, ao qual se juntou mais umas dezenas de empresas nacionais e luso-angolanas presentes a título individual, num certame que recebeu quase mil expositores.

Convicta das oportunidades que a FILDA pode apresentar às empresas portuguesas, a AEP destaca ainda uma nova lei do investimento privado em Angola, país que tem vindo a apostar na captação de investidores e parceiros estrangeiros, uma tarefa prioritária da recém-criada APIEX – Agência para a Promoção do Investimento e Exportações de Angola.

Além disso, o governo angolano levou a cabo uma série de reformas na economia, tendo lançado, em outubro passado, o projeto Luanda 2030 – Cidade Inovadora, no âmbito do Plano Diretor Geral Metropolitano de Luanda, que prevê dotar a capital de condições para acomodar 12,9 milhões de habitantes até 2030.

Até lá serão construídos 13 hospitais e 1.500 escolas, além do investimento em habitação social, ambiente e mobilidade urbana, com a melhoria de 446 quilómetros de estradas primárias e 676 quilómetros de vias secundárias, bem como a criação de 142 quilómetros de corredores reservados para transportes públicos e a abertura de 210 quilómetros para circulação de comboio suburbano.

A AICEP e a AEP celebraram um acordo que permite a esta associação integrar a FILDA no seu programa de internacionalização Business on the Way 2016, podendo as empresas interessadas em promover os seus produtos e marcas na FILDA beneficiar de um cofinanciamento público que poderá cobrir 50% dos custos elegíveis a assegurar por fundos do Portugal 2020.

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